Maira Parula
autoral
23.10.18
Sintra
Como uma broa de Sintra.
Solto um peidinho primaveril.
Diga a todos que batem à minha porta –
Ela está tuberculosa
Não pode ver ninguém
É contagiosa
Uma hora passa.
Bonita tarde.
O meu ódio é uma flor que se esforça.
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