Dentro de minh'alma há cenas renascentistas na campanha.
Enlevos valsas versos vestes iluminando janelas internas.
Mas dentro de minha barriga há um porco fuçando.
Meu ventre é um ninho de parasitas.
No silêncio da noite que o escuta,
quando as pedras param de se chocar no meu copo,
o porco sobe e desce.
Às vezes contorna.
Procura uma saída.
E os jornais não dizem da morte de pianistas.