Leio os Diários de X
e minhas costas suam.
A água me causa
repulsa.
Não procuro nada novo.
X me dá o que quero
encontrar.
Encosto na cadeira de
jacarandá.
Varanda fria entre
palmeiras.
A vidraça que me separe
das páginas
e do trote dos seus
cavalos.
A chuva traz um vento
com cheiro de sangue
e me chamam para
almoçar.
Hora de uma camisa
limpa
para marulhar
bondades.